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Prefeitura Municipal Salto de Pirapora

Categoria: Sub 17 - Masc

História de Salto de Pirapora Salto de Pirapora foi fundada por Lavradores e Operários, comandados por Antônio Maximiano Fidélis, mais conhecido como “Antonio Fogueteiro” e por Felício Lencione, que no dia 24 de Junho de 1906, apesar de virarem alvo de piadas para os companheiros, pois ninguém acreditava que levassem a idéia adiante, rezaram a primeira prece no local e demarcaram o lugar onde seria a sede do município. Lavradores e operários das caieiras (fornos de cal) se reuniam nas vizinhanças daquelas primeiras casas ainda não alinhadas e festejavam São João com fogueiras, mastro e reza ao ar livre. O promotor da reza era justamente o fogueteiro, ajudado pelo negociante Antônio Goes, sendo a sua venda (comércio) o ponto de reunião, como em toda parte. Não faltava a Santa Cruz. Fogueteiro, Felício Lencione e João de Goes, fizeram uma carpida exatamente no terreno onde hoje está a Igreja Matriz e levantaram um mastro com uma bandeira do santo precursor, rezaram, soltaram fogos. Fogueteiro dizia, entre risos e zombarias dos mercadores e outros presentes: “aqui ainda vai ser uma cidade”. Ele é que estava certo. No ano seguinte, foi construída a primeira capela local (onde está a nossa Matriz), por João de Góis, que ainda ofertou uma imagem de São João Batista à pequena igreja. O santo, desde então, ficou como padroeiro de Salto de Pirapora. No dia 6 de outubro de 1907, o Padre Luiz Sicluna celebrou a primeira missa na capela, com a presença de todos que moravam no pequeno povoado, e que ajudaram na construção da capela. Mais tarde, o mesmo padre, reuniu novamente esse pessoal e construiu no local a Matriz, que ainda funciona até os dias de hoje. Em 1911, Salto de Pirapora, foi elevada a vila e incorporada como distrito do município de Sorocaba, pela Lei nº 1250, de 18 de Agosto de 1911, que criava o Distrito de Paz pertencente à comarca de Sorocaba. Em 1912 João Almeida Tavares foi nomeado o primeiro tabelião do nosso distrito. Em 1912 começaram a aparecer os primeiros carros, puxados por bois, que ajudaram muito no progresso do pequeno povoado, pois com eles iniciaram-se os transportes de madeira, produtos da agricultura local, como o arroz, algodão feijão e batata, para outras regiões. Em 1922 organizou-se uma comissão para construir a Igreja Matriz, sendo o seu chefe o coronel Manoel Ferreira Leão, que ao lado de sua esposa e tendo como auxiliares Silvino Dias Batista, Belarmino de Serqueira César, David Teixeira, Balduino Antunes de Oliveira, Pedro dos Santos e João Brizola de Almeida levaram a cabo a empreitada seguindo a planta do arquiteto e padre Luiz Sicluna. A tão batalhada emancipação chegou somente em 1953, através de um plebiscito, na qual votaram os 657 eleitores que ali residiam na época. Desses eleitores, 475 votaram a favor do desligamento político da vila, 174 votaram contra, 4 votaram em Branco e teve 4 votos Nulos. Finalmente, no dia 30 de Dezembro de 1954, Salto de Pirapora se eleva à categoria de Município pela Lei 2456. E a partir dessa data, nosso município não parou de crescer, pois, aqui se instalaram varias indústrias buscando a grande riqueza que a extração de Minérios fornecia. ORIGEM DO NOME Um exemplo em que a geografia local define parte do nome do município, antigo distrito de Sorocaba. Há, com efeito, na região referida, uma cachoeira, ou salto (aliás, desde os primórdios da colonização, bastante notável por sua imponência), que se situa no Rio Pirapora, e no qual, por sua vez, acabou tendo o seu nome, “Pirapora”, relacionado exatamente com o da cachoeira. Explica-se: em Tupi, PIRAPORA significa, literalmente, pulo do peixe, dos peixes (do tupi, pirá – peixe, e porá – saltar, pular, saltador) em referência à piracema, fenômeno natural comum no rio, mais particularmente na tal cachoeira, a qual os peixes buscavam transpor, saltando-a, em conformidade com seu ciclo de procriação. Pouco se sabe sobre a possível autoria da denominação; o que se tem, com certeza, é que, quando em 1906, os primeiros colonos brasileiros chegaram à beira do rio Pirapora, e ali fizeram rezar uma primeira missa, já o nome do acidente, com o respectivo fenômeno natural, se tinha imposto tanto ao local, quanto ao curso d’agua.


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Técnico:

Guilherme R. Campos Martins


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